22 de março de 2008

Não subestime os feinhos

Essa vai para as menininhas por aí, na faixa dos 11 aos 17 anos: não subestimem os rapazinhos feinhos que queiram algo com vocês.

Acredito que todas já passaram pela seguinte situação: você conhece aquele garoto super legal, educado, romântico, inteligente, respeitoso, enfim, ele tem N qualidades. Só tem um problema: ele não é atraente fisicamente. Tem os dentes tortinhos, ou é um pouquinho acima do peso, ou usa um óculos completamente sem noção de moda, ou todas as acima. E as pessoas começam a comentar que ele é gamado em você. Ou até ele mesmo vem te falar sobre isso.

E agora, Joséia, o que você faz? As reações possíveis são as seguintes:

a) Dar um fora boniiiiito nele, daqueles com direito a palavrões inimagináveis;
b) Parar totalmente de falar com ele, para a criatura se mancar e ver que não tem nenhuma chance com você;
c) Se afastar um pouco dele, mas manter contato e ser educada, para não magoar o pobrezinho;
d) Conversar com ele numa boa, tentar aumentar a auto-estima dele dando umas dicas sobre certas coisas e assuntos da vida.

As duas primeiras são, com certeza, as mais ocorrentes. Pelo menos pela minha experiência de vida e observação de outrem, sei que elas são.

Agora, vamos ao ponto: acho melhor você se ligar enquanto há tempo. Oi? É.

Vamos pensar nos contos de fadas, no sapos que viram príncipes. E se isso acontece na vida real também? Pois eu te digo que acontece. Muito.

Tudo ok você não querer nada com ele, às vezes nem só por ele ser sem graça, mas por você realmente não sentir nada por ele. Mas não custa nada ser educada, caso, no futuro, as coisas venham a mudar.

Um exemplo conhecido. Contemplem a pequena pessoa abaixo:



Não role a página ainda. Tente adivinhar como é esse menininho gordinho e sem gracinha de Stand By Me hoje em dia. Com certeza você o conhece, principlamente se for fã de séries. Ops, já estou falando demais. Pensou? Eu te mostro como ele é agora:



Ficou :O? Pois é. Todo mundo fica. Para mais fotos e informações, taca Jerry O'Connell no Google ^^ Sim, é o Woody, da agora finalizada série Crossing Jordan. Morram todas que o sacanearam e/ou zombaram dele quando o mesmo era mais cheinho.

Outro exemplo que me deixou de queixo caído recentemente é um pouquinho mais atual: Josh Peck.



Sim, é o Josh, do seriado juvenil Drake e Josh. Todos o conhecem assim, gordinho. Mas vocês já deram uma olhada em como ele está atualmente? Vejam:



Mais uma vez: morram. Informações, o Grande Google está aí para vocês ;)

Acho que deu para vocês pegarem a idéia do post, não é mesmo? É claro, nós devemos respeitar as pessoas SEMPRE, independente de como elas são ou serão. Mas como eu sei que tem muita menina com a cabeça vazia por aí, não custa nada tentar ensinar algo a elas de uma forma, digamos, diferente :D Encerrando de um jeito que também não tem muito a ver comigo, mas atingirá o "público-alvo":

"He was a skater boy
She said 'see you later, boy'
He wasn't good enough for her
Now he's a super star
Slamin' on his guitar
Does your pretty face see what he's worth?"

Sk8r Boi - Avril Lavigne

20 de março de 2008

A única que pode



Imagem acima: a capa do novo álbum da Madonna, "Hard Candy". Combinando totalmente com o título, temos tia Mad vestida de pugilista (hard), com o fundo infantil de docinho (candy).

Depois do dançante e arrasante Confessions on a Dance Floor, a rainha do pop volta ao cenário musical mais na moda. Oi? É.

O disco, que será lançado dia 29 de abril desse ano, tem faixas produzidas por ninguém mais, ninguém menos que Timbaland, garantia de sucesso hoje em dia. O primeiro single (música de trabalho) do novo projeto é 4 Minutes, uma música com batida forte, refrão grudento e participação de Justin Timberlake, o queridinho do Timbo. Quer mais?

Eu dou mais. Trecho de um post de um da Madonna em sua maior comunidade no Orkut:

"O álbum Hard Candy é um sucesso! Isso é o que o site Amazon.com nos mostrou hoje ao ter Hard Candy, o novo album da Madonna, sem nenhum single, nenhuma divulgação e nenhum clipe, ao atingir a posição #35 na parada de CDs mais vendidos do site (a principal) sendo isso, sim senhoras e senhores, (mesmo faltando mais de 1 mês para o CD chegar as lojas) o melhor desempenho da Madonna em toda história do Amazon.com em menor tempo de tempo e divulgação, um sucesso que não se via há tempos. Com a capa divulgada hoje e isso tendo causado um verdadeiro estrondo em centenas e centenas de sites internacionais e nacionais o CD disparou mais de 120 posições e agora está em #35, rumando para o #1, provavelmente em poucas semanas com o lançamento do clipe, ou talvez uma bela subida quando 4 Minutes, o primeiro dos 3 supostos singles confirmados até agora (inclua as incrivelmente elogiadas Give It 2 Me & Miles Away nisso), chegar às rádios daqui 2 dias."

Uau. Eu, que nem sou fã tiete da Mad, já estou ficando nervosa para o lançamento tão esperado do disco. Tracklist, para os curiosos:

01. Candy Shop
02. 4 Minutes
03. Give It 2 Me
04. Heartbeat
05. Miles Away
06. She's Not Me
07. Incredible
08. Beat Goes On
09. Dance 2night
10. Spanish Lessons
11. Devil Wouldn't Recgonize You
12. Voices

E Beat Goes On contará com a participação de Kanye West. Desculpem o uso da palavra, mas esse álbum será fodid* (com censura, para não ficar tão feio, rs).



Porque ela é uma das duas únicas pessoas no mundo que sabem fazer carão depois dos 40 anos de idade. A outra é Tina Turner ;)

19 de março de 2008

Modas passageiras... que duram!

Estou feliz de ter criado esse blog, porque agora posso desabafar coisas que não saiam de mim só falando com meus amigos. O assunto de hoje será minha indignação com o que chamo de "Modas Passageiras Que Duram Mais Que o Esperado." Oi? É.

Existem certas coisas no mundo cultural atual, que, para mim, assim que surgiram, seriam modas rápidas, que logo cairíam no esquecimento, mas duram até hoje, incrível e estranhamente. Vamos a elas ^^


Desenhos animados de bichinhos
Hoje fui ao cinema ver Horton e o Mundo dos Quem, mais para acompanhar minha mãe e meu irmão, de nove anos, do que para assitir ao desenho. Não estou criando o post para avaliar o filme, que até foi bonitinho, mas seu gênero: desenho animado de bichinho.

Essa é a primeira moda passageira que eu quero falar sobre. Começou com Formiguinhaz e Vida de Inseto, em 1990 e final do século, e dura até hoje.

A Pixar e a Dreamworks, os dois maiores estúdios de animação de todos os tempos, vêm, desde esses dois filmes, competindo para ver quem leva mais crianças que amam ver animaizinhos falando às salas de cinema. Só que eles andam pecando pelo exagero. Madagascar, por exemplo: seria uma cópia de Selvagem? Tá Dando Onda foi na onda do sucesso de Happy Feet? Os Sem Floresta seria igual a O Bicho Vai Pegar? E que tal Nem Que a Vaca Tussa, Bee Movie, Por Água Abaixo, Procurando Nemo, Ratatouille?

Vocês conseguiram perceber a overdose de criaturinhas falantes presente nas telas nos últimos tempo? Além do cinema ter praticamente virado um zôo, as histórias vem sempre duplicadas: um filme da Pixar e outro da Dreamworks, com o mesmo enredo e as mesmas espécies :S

Não estou dizendo que não gosto desses filmes. Ok, alguns realmente não me atraem, mas a maioria "distrai", como diz minha mãe. Mas o exagero mata.

Cada vez que vou ao cinema, para ver qualquer filme que seja, sempre tem um trailer de filme de animalzinho falante passando. Pode ser legal para os de 2 a 10 anos, mas, para mim, já cansou :P


Funk
Assunto delicado: não condeno nem julgo quem gosta. Pelo contrário: você gosta de ouvir e dançar? Seja feliz fazendo-o, porque só se leva da vida a vida que se leva ;) Mas não me obrigue a curtir junto contigo.

Em 2000 e início do século, surgiram coisas como um bonde de um certo rapaz apelidado de tigrão, um tapinha que não doía, uma dança de uma motocicleta e uma atolada (seria uma mulher ou uma baleia? :x). No início dessa "onda", eu pensava "WTF????" (what the fuck - se não sabe a tradução, melhor continuar sem saber ^^). Era estranho mas eu aceitava, pois não tinha contato com a coisa, afinal, tinha apenas 7 aninhos, rs. O tempo foi passando, mudei da minha escola pequena para "O Grande Santa Mônica". E aí que o negócio ficou estranho.

Comecei a frequentar as festinhas que o pessoal que cresceu em colégios grandes já estava acostumado. A gente chegava na festa, o pessoal ainda tava se familiarizando com o local. Iam se soltando aos poucos, dançando um pouco de Beyoncé ali, Avril aqui, Britney acolá. Tocava um pouquinho de axé, Ivete, Babado e derivados. E então chegava "o" momento: ao primeiro som de uma batida de funk, a pista simplesmente lotava. Até então, eu não tinha presenciado nada igual: meninas de sainha, com a mão no joelho, balançando a derriere para lá e para cá. Não de um jeito igual ao do Tcham; uma coisa bem mais estranha. E as letras? Prefiro nem comentar, e também acredito que vocês todos saibam do que eu estou falando, rs.

Estranhei no início, cheguei a tentar fazer também, e consegui. Consegui aparentemente, mas não gostava daquilo: cada vez que eu jogava a perna pra cima, virava de lado, colocava a mão no joelho e abaixava, me sentia "não eu", falsa, desconfortável e deslocada. Fora a dor desesperante que aquilo dava nas minhas pernas (devo convensar: é um ótimo exercício). Pensava, mais uma vez, "WTF?". De tanto passar por essas experiências, eu me toquei que simular movimentos sexuais durante uma dança em uma festa não era para mim.

Nem me abalei: sabia que aquela moda ia passar logo, como todas as outras do mundo. Cara, estou até hoje esperando entrar numa festa e não ouvir as palavras "abaixa", "abre", "segura" e "relaxa" com conotação sexual. E o pior: se ainda fosse como alguns anos atrás... O funk costumava ser um dos momentos das festas. Agora, ele é o tempo todo.

Nas últimas que fui, no máximo 10 músicas internacionais foram tocadas. Talvez umas 5 de axé, mais uns 2 forrós e o "momento flashback", que anda sendo composto por músicas dos anos 90. Que flashback o que, da década que nós nascemos? C'mon, povo!

Além de tocar o tempo todo, as coreografias e a letras andam cada vez mais explícitas e vergonhosas. Numa festa que fui ano passado, eu estava descansando, sentada em uma das mesas, conversando, quando olhei para o lado e me deparei com uma bunda. É, uma bunda. Balançando, para lá e para cá. Não dava para ver nada da pessoa. Só a região traseira. Imagina a situação embaraçosa quando vi que era uma conhecida minha? Morri de vergonha: por mim, por ela, pelo mundo.

Meninos fazem o "vem quicando" uns com os outros. Meninas se "engancham" e fazem sei-lá-o-que. Medo. Sério mesmo, fico com medo de certos momentos nas festas.

Repetindo: não tenho nada contra quem gosta! Estão certíssimos de fazerem o que querem e gostam, desde que não prejudiquem a vida deles e de outrem. Mas realmente gostaria que a moda passasse, para que eu pudesse voltar a me divertir nas horas dançantes das festas.


Big Brother Brasil
Tá. Agora podem me apedrejar de vez, mas acho BBB o FIM da picada mais "finalista" do mundo.

Um exemplo curto: noutro dia eu estava assistindo ao show do MSN da Beyoncé, em Tokyo, no canal Multishow. Tudo lindo, maravilhoso, dispensando comentários. De repente, um aviso é mostrado na tela: a programação seria interrompida para que fossem exibidos 20 minutos de BBB. Pensei em tirar do canal, mas o controle estava looonge, então, morri de preguiça. Deixei no mudo, afinal, o que eram 20 minutos?

Assim que a imagem de dentro da casa começou a ser exibida, entrei em choque. Eram duas participantes cortando tomate na cozinha. Só. Simples. Nada misturado com nada. Tá ok. Vim mexer no PC. Passados 10 minutos, olhei para a TV de novo. As duas participantes cortando outra coisa (não lembro o que era). Legal, útil à beça. Mais 10 minutos, hora em que meu show deveria voltar a ser exibido. Olho para a televisão: as duas estão jogando os tomatinhos dentro da panela. Mais 10 minutos. Ops, soma tudo. Meia hora? Haam, não eram "20 minutinhos"? Mais 10. Já chingando, enfurecida, eu resolvo parar para ouvir a conversa. A coisa mais inútil do mundo. Quando estava quase desistindo, cortam a imagem daquelas duas infelizes, e a televisão volta a mostrar a minha diva. Oh, gosh.

BBB foi legal no primeiro, que era novidade. No segundo, eu via só alguns dias da semana. No terceiro, só os paredões. No quarto, só vi a final. No quinto, só soube dos finalistas. Agora, a partir do sexto, a parada cansou horrores. Dá até enjôo chegar na quarta-feira na escola e N número fulanos e fulanas virem perguntar para mim "e aí, quem saiu ontem?" Olho para pessoa e respondo: "e eu tenho cara de que vê Big Brother?" Aí a criatura diz "ah..." e já me olha com uma cara de quem diz "sem cultura". Será que a sem cultura sou eu mesmo? Pergunta se a pessoa conhece Beatles, se conhece Chico Buarque, se conhece Alfred Hitchcock ou Steven Spielberg. Ou se já leu Jane Austen, ou Machado de Assis, ou Agatha Christie? Não conhecer algum desses, tudo bem, mas dou a minha cara a tapa que a pessoa não faz a mínima idéia de quem seja nenhum deles.

Claro, uma pessoa pode ver BBB, à vontade. Mas não fala que é cultura não. Não fala que é educativo não. Porque não é. Então eles dão a desculpa "ah, mas a televisão serve para entretenimento e diversão!" Sua diversão é ver gente cortando tomate? Dá uma volta na cozinha da casa de algum conhecido, garanto que tem alguém lá que corta um de vez em quando ;)

Mais uma vez: nada tenho contra quem gosta das coisas citadas acima. As pessoas têm que fazer o que gostam, desde que não prejudiquem a si mesmos nem a outros. Mas eu começo a me sentir deslocada nesse mundo no qual todos gostam de ir ao cinema para ver bichinho falando, ouvir e dançar "vou pro baile sem calcinha" e assistir gente cozinhando, rs.

Escrevi demais (para variar) :x

Momento Fotolog:
Bruna, eu, Dessa e Natasha

Churrasco de níver da Dessa! Parabéns, Xuxu ^^

18 de março de 2008

Deu a louca em Hollywood (Epic Movie)

Quando a gente pensa que existe tanta informação no mundo, que nada a partir de agora será original, vem alguma coisa e muda inteiramente o nosso pensamento. O filme Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie) é um exemplo disso, pelo menos para mim.

A cada filme da franquia Tá Todo Mundo em Pânico (Scary Movie) que ia sendo lançado, eu ficava espantada com a criativade das paródias exibidas nos filmes. Apesar de serem quatro deles, nenhum ficou repetitivo ou cansativo, não perdeu a linha cômica e nem apelou demais, como outros filmes do gênero costumam fazer.

Depois de ver o quarto longa da série, saí da sala (não de cinema, de casa mesmo :P), pensando: "Nossa. Vai demorar para conseguirem inventar uma série de paródias tão boa quanto essa."

Eu realmente acreditava nessa idéia. Haha, como estava enganada, rs.

Ontem, eu estava no meu quarto, e minha mãe gritou da sala: "Roberta, põe no 64".

64, aqui em casa, é o canal Telecine Pipoca. Já fiquei meio desanimada, pois lá só são exibidos filmes dublados, e eu não sou muito chegada a eles. Mas coloquei, em consideração a minha mãe, rs.

Antes mesmo da imagem aparecer, eu já sabia do que se tratava, porque temos NET Digital aqui, e a barra de informações já tinha aparecido: Deu a Louca em Hollywood. Em um primeiro momento, eu pensei "ah, que droga, aquele filme...", pois já tinha ouvido falar dele, e já tinha me convencido que ele seria chato e que nunca chegaria aos pés dos Scary Movies.

Só que, na hora que a imagem apareceu, estava passando exatamente a cena que parodiava o filme Piratas do Caribe: O Baú da Morte (Pirates of the Caribbean - Dead Man's Chest). Eu, como fã³² da trilogia bucaneira, resolvi, então, prestar atenção, e dar uma chance ao filme.

Menina, não é que eu gostei? A atuação do cara que faz a paródia de Johnny Depp como Jack Sparrow estava muuuito boa! Engraçada e realmente parecida com a do Johnny. Enfim, gostei bastante.

O filme já estava pela metade, e eu odeio³² ver filmes começados, mas, como já disse antes, resolvi dar uma chance a este. Smart choice, Robeta!

Adorei todas as cenas que vieram depois, desde a tapada da Lucy, que, aliás, é interpretada pela totalmente sonsa e engraçada Jayma Mays (te cuida, Anna Faris!), passando pelo Willy Wonka-mutado-em-quase-Michael-Jackson, até os X-Men. Hoje, tive a oportunidade de ver legendado (graças a Deus), no Telecine Premium. Muito² melhor: até o jeito de falar de Darrell Hammond estava igual ao de Johnny Depp. Além de rever o sumido Crispin Glover, eterno George McFly, de De Volta Para o Futuro (Back to the Future). Perfeito!

É um filme totalmente nonsene? É. Quem não gosta de filmes de besteira pura vai gostar? Não. Mas quem adora³ se acabar de rir com paródias dos blockbusters mas vistos dos últimos anos, não poder perder. Acredite: não chega a bater, mas consegue se igualar ao nível dos meus queridos Scary Movies. Também, é dos mesmos criadores :P

17 de março de 2008

Enfim, o primeiro post!

Uau. Tenho que admitir: tive dificuldades em aceitar esse novo modelo ou sei-lá-como-se-chama de layouts do Blogger. Não tenho um blog há muito tempo, então nem tinha noção de como andavam as coisas por esse "mundo". O Orkut me roubou totalmente para o lado do mal, rs.

Gosto de escrever, mantive um blog durante dois anos (mas já foi há bastante tempo), e todos os outros que abri depois deste, falharam. Acho que quando eu começava a postar, eu já estava de saco cheio, pelo tanto de tempo que ficava montando o layout.

Resolvi, desta vez, então, utilizar um modelinho já pronto. Bem mais simples, e eu me foco só na escrita ;D

Vamos ver se dessa vez dá certo ^^